terça-feira, 13 de abril de 2010

Biogenese


Biogênese é uma hipótese biológica segundo a qual a matéria viva procede sempre de matéria viva.O primeiro passo na refutação científica da abiogênese aristotélica foi dado pelo italiano Francesco Redi, que em 1668, provou que larvas não nasciam em carne que ficasse inacessível às moscas, protegidas por telas, de forma que elas não pudessem botar lá seus ovos. Em suas "Experiências sobre a geração de insetos", Redi disse:

"A evolução do indivíduo deve reproduzir a da espécie." Ernst Haeckel Procurou do mesmo modo explicar transformações ocorridas durante o desenvolvimento mental do indivíduo pelo desenvolvimento intelectual da espécie.

Segundo Carl Gustav Jung, a história do desenvolvimento das espécies se repete no desenvolvimento embrionário do indivíduo. Deste modo, até atingir um certo grau de desenvolvimento em sua vida embrionária, o homem atravessa as formas anatômicas dos tempos primitivos. A mesma lei vale para o desenvolvimento mental do indivíduo. Assim, sempre segundo Jung, a criança desenvolve-se a partir de uma condição originalmente inconsciente e animal para o estado de consciência.

Voltando ao ponto de vista da hereditariedade física, Thomas Henry Huxley foi um dos grandes partidários da teoria biogênica, juntamente com Francesco Redi e Oskar Hertwig, que afirmou não ser determinado e espontâneo o desenvolvimento das células, mas que, pelo contrário, cada célula se desenvolve segundo o lugar que passa a ocupar no organismo e de acordo com as influências exercidas pelas outras células, assim como pelos agentes externos!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Biodiversidade do Norte

Biodiversidade do Pantanal


Inundação sazonal é o fenômeno ecológico mais importante do Pantanal. A cada ano, grandes regiões do bioma mudam de hábitats aquáticos para terrestres e vice-versa. As cheias ocupam cerca de 80% do Pantanal. Em contraste, durante a estiagem, grande parte da área inundada seca, quando a água retorna para o leito dos rios ou evapora. O Pantanal é uma grande área continental inundável (147.574 km2 no Brasil), com partes menores tocando a Bolívia ao norte e o Paraguai ao sul.

O complexo de níveis de inundação, nutrientes e biota forma um sistema dinâmico. A vegetação compreende 1.863 espécies de plantas fanerógamas que ocorrem no Pantanal e 3.400 que se distribuem na Bacia do Alto Paraguai, além de 250 espécies de plantas aquáticas. Essa complexa cobertura vegetal e a produtividade sazonal dão suporte ecológico para uma fauna diversa e abundante do Pantanal: 263 espécies de peixes, 41 de anfíbios, 113 de répteis (177 Para a Bacia), 463 de aves e 132 de mamíferos. Ocorrem muitas espécies ameaçadas de extinção como a onça Panthera onca. Aves aquáticas são excepcionalmente abundantes na estação seca.

A análise das causas-raízes das ameaças ambientais à biodiversidade indica que 17% do Pantanal e 63% do Planalto do seu entorno sofreram perdas e modificações de hábitats naturais devido à pecuária e agricultura não sustentáveis, mineração, contaminação ambiental (incluindo contaminação por mercúrio, pesticidas e esgoto urbano), turismo não-sustentável, fogo, mudanças no fluxo das nascentes de rios, erosão, ação de conservação deficiente, com ineficiente implementação da legislação ambiental. Sob o enfoque evolucionário, a biodiversidade do Pantanal parece estar bem adaptada à expansão e ao encolhimento sazonal dos hábitats naturais devido à inundação. Contudo, a perda e alteração de hábitats devido à conversão da vegetação natural pela ocupação humana, constituem uma ameaça real, com prejuízo para a biodiversidade.

Amazônia brasileira


A floresta Amazônica possui aproximadamente 5,5 milhões de km², sendo que 60% no Brasil, e o restante (40%) na Colômbia, Equador, Bolívia, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. No Brasil, a floresta é chamada de Amazônia Legal e abrange os Estados do Amazonas, Amapá, Mato Grosso, oeste do Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima, Acre e Tocantins.

Biodiversidade da Caatinga


A biodiversidade, como lido acima, é a diversidade de vida em determinada região. Na caatinga, essa biodiversidade é pequena, pois devido aos índices de umidade, continentalidade, temperatura, distribuição de chuvas e outros, o número de espécies que pode se adaptar aos obstáculos impostos consistem em um número relativamente baixo. Ainda não foram listadas todas as espécies da fauna e da flora da caatinga, mas se estima que existam cerca de 2.000 espécies de plantas de todos os tipos e foram catalogadas 1.785 espécies de animais. Esses números representam a biodiversidade da caatinga, e revelam que ela já é pouco biodiversa, pode ser menos ainda se o desmatamento nessa área continuar a progredir como o faz atualmente.

Biodiversidade do Cerrado


É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do Brasil Central. Hoje, restam apenas 20% desse total.Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Com solo de savana tropical, deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga plantas de aparência seca, entre arbustos esparsos e gramíneas, e o cerradão, um tipo mais denso de vegetação, de formação florestal. A presença de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata) na região favorece sua biodiversidade .

Estima-se que 10 mil espécies de vegetais, 837 de aves e 161 de mamíferos vivam ali. Essa riqueza biológica, porém, é seriamente afetada pela caça e pelo comércio ilegal.O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. Essa população é majoritariamente urbana e enfrenta problemas como desemprego, falta de habitação e poluição, entre outros. A atividade garimpeira, por exemplo, intensa na região, contaminou os rios de mercúrio e contribuiu para seu assoreamento. A mineração favoreceu o desgaste e a erosão dos solos. Na economia, também se destaca a agricultura mecanizada de soja, milho e algodão, que começa a se expandir principalmente a partir da década de 80. Nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradas destruíram boa parte do cerrado. Hoje, menos de 2% está protegido em parques ou reservas.

Biodiversidade Brasileira


O Brasil é o país que tem a maior biodiversidade de flora e fauna do planeta enorme variedade de animais, plantas, microrganismos e ecossistemas, muitos únicos em todo o mundo, deve-se, entre outros fatores, à extensão territorial e aos diversos climas do país. O Brasil detém o maior número de espécies conhecidas de mamíferos e de peixes de água doce, o segundo de anfíbios, o terceiro de aves e o quinto de répteis. Com mais de 50 mil espécies de árvores e arbustos, tem o primeiro lugar em biodiversidade vegetal. Nenhum outro país tem registrado tantas variedades de orquídeas e palmeiras catalogadas.[1] Os números impressionam, mas, segundo estimativas aceitas pelo Ministério do Meio Ambiente o MMA, eles podem representar apenas 10% da vida no país. Como várias regiões ainda são muito pouco estudadas pelos cientistas, os números da biodiversidade brasileira tornam-se maiores na medida em que aumenta o conhecimento.[1] Durante uma expedição de apenas 20 dias pelo Pantanal, coordenada pela ONG Conservation International (CI) e divulgada em 2001, foram identificadas 36 novas espécies de peixe, duas de anfíbio, duas de crustáceo e cerca de 400 plantas cuja presença naquele bioma era desconhecida pela ciência. O levantamento nacional de peixes de água doce coordenado pela Universidade de São Paulo (USP), publicado em 2004, indica a existência de 2.122 espécies, 10% a 15% delas desconhecidas até então

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Biodiversidade

Bem vindo ao blog de biodiversidade do Csta, eu sou Pedro do 8° ano A

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Apresentação

Nós somos Pedro e Paulo do Csta do 8° ano da manhã